Os procedimentos de adequação para o serviço são complexos, exigem testes analíticos, metalúrgicos e mecânicos de última geração e envolvem análises de engenharias multidisciplinares.
Eles avaliam a resistência restante do equipamento em sua condição atual, que pode ter se degradado em relação às suas condições originais.
O componente de interesse pode conter falhas ou outros danos, ou pode estar sujeito a condições operacionais mais severas do que o projeto original previa.
O resultado típico de uma avaliação de adequação para o serviço é uma decisão “aprovado/reprovado” sobre a operação continuada ou para recomendações de mitigação, que podem ser usadas para o cálculo teórico da adequação dos componentes para determinadas especificações de projeto.
Os serviços técnicos de adequação variam de suporte de campo on-site e avaliações de defeitos a simulações complexas de elementos finitos para dar suporte a qualquer programa de avaliação de condições.
Os laboratórios do RINA são capazes de reproduzir condições operacionais severas em termos de pressão, temperatura, cargas mecânicas e ambiente hostil como na aplicação real.
Nossa equipe utiliza software de última geração (por exemplo, CrackWISE® para avaliação de tolerância a defeitos em estruturas soldadas) e software desenvolvido internamente que pode ser customizado de acordo com o problema específico em análise.
Quando necessário, utilizamos a Análise de Elementos Finitos (Finite Element Analysis, FEA) para avaliar o estado de tensão e de deformação em cenários complexos de carregamento, por meio de softwares de última geração como ANSYS®, Abaqus™ e Marc®, tanto em condições lineares quanto não lineares.
No final, por meio de uma combinação adequada de testes de inspeção física e interpretação dos resultados dos testes, identificamos o principal mecanismo de dano nas condições atuais de operação e as ações corretivas associadas.
Trabalhamos há décadas em todo o mundo para empresas de petróleo e gás, tanto nos downstream quanto upstream. Realizamos trabalhos desde a concepção do projeto até a fase de operação, lidando com itens como compatibilidade de materiais, mudança de uso e extensão da vida útil.
Quais são os mecanismos de degradação mais comuns?
O RINA é capaz de especificar se o material selecionado é apropriado para a aplicação definida?
Sim, temos décadas de experiência em processos de fabricação de metais (aços carbono e ligas) e no desempenho de componentes de campo associados, portanto, podemos lidar com esse problema com base em prescrições padrão e em nosso profundo conhecimento e recomendar alternativas, se necessário.
O Rina pode testar meu componente reproduzindo as condições de operação?
Sim, nossos laboratórios de testes em escala real nos permitem testar mesmo componentes de tamanho significativo sob condições complexas de cargas, incluindo pressão, temperatura e ambientes agressivos (H2S, CO2)
